Tu que te dedicavas tanto às escritas
À cartas para ninguém..
Que estavas em terras de homem nenhum
E neste momento se contém, se refreia ..
Me pareces agora um tanto medíocre
Onde escondeste teu viver lascivo e tormentoso?
Se nestas ruas onde vagamos já não ouço teu lamento
E só podes por fim, estar ai mesmo
Em terra de homem nenhum à fazer planos para ninguém.
Nn.
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