
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem cartas nem credenciais
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato do outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima
Sou eu mesmo, a chárada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos sertões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!
Campos, Álvaro.
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